Mundo Vegetariano
Muito mais Saúde!
A Organização Mundial de Saúde define a saúde como um estado completo de bem estar físico, mental e social e não apenas ausência de doença.
A cura pode existir em muitos casos, mas a prevenção, é sem dúvida, o caminho mais inteligente! E nunca na história da humanidade houveram tantas possibilidades de alimentação criativa, diversificada, nutritiva, leve, e completa sem precisar apelar para a violência contra os animais.
Se a sua preocupação é estética, alguns dos países já descobriram algumas regras básicas:
O Japão, a China, a França, a Grécia e a Itália estão entre os países mais magros do mundo!
Eles incluem alimentos funcionais ao cardápio ou simplesmente acertam na combinação de ingredientes, o que faz toda a diferença na hora de perder peso, ganhar mais disposição e saúde!
Prova dessa tese é o estudo feito pelo nutricionista canadense Harley Pasternak, e que acabou dando origem ao livro Dieta dos Países Magros (Editora Lua de Papel).
O estudioso elencou os dez países mais saudáveis com base no cruzamento de índices e estatísticas fornecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como taxas de obesidade e expectativa de vida.
Depois, estudou a fundo os hábitos de cada um deles, na tentativa de decifrar os resultados que apurou.
Japão - O diferencial da dieta: os alimentos funcionais.
China- O diferencial da dieta: a variedade.
A crença das chinesas na importância do equilíbrio entre o Yin e o Yang influencia até mesmo a alimentação. "Elas consideram que os cinco elementos naturais precisam estar representados no prato. Estamos falando da água, da terra, do fogo, da madeira e do metal, que correspondem aos sabores salgado, doce, amargo, ácido e picante, respectivamente. O resultado desse conceito, na prática, é um cardápio extremamente balanceado", esclarece Elaine de Pádua, nutricionista da Clínica DNA Nutri (SP).
França - O diferencial da dieta: a quantidade.
Grécia - O diferencial da dieta: poucos industrializados e doces.
Itália - Diferencial da dieta: o fracionamento.
Diferença na saúde entre Vegetarianos e Onívoros:
- Redução de 31% de mortes por doenças cardiovasculares em homens vegetarianos e 20% em mulheres vegetarianas.
- Níveis de colesterol 14% mais baixos nos vegetarianos e 35% mais baixos nos veganos, comparados aos onívoros.
- Pressão arterial mais baixa nos vegetarianos (redução de 5 a 10 mmHg).
- Redução de até 50% do risco de diverticulite nos vegetarianos.
- Risco de diabetes 100% menor nos vegetarianos.
- 2 vezes menos pedras na vesícula (vegetarianos).
- Risco de câncer de próstata 54% menor nos vegetarianos.
- Risco de câncer no intestino grosso 88% menor nos vegetarianos.
- Redução de obesidade.
- Melhora substancial da função renal.
* As populações vegetarianas apresentam melhor padrão alimentar e menor prevalência de doenças crônico degenerativas".
VITAMINA B12
A cobalamina, também conhecida como vitamina B₁₂, é necessária à eritropoiese ( produção dos eritrócitos, que são as hemáceas e os glóbulos vermelhos do sangue) e em parte do metabolismo dos aminoácidos e dos ácidos nucleicos. A vitamina B12 (incluindo a B12 em alimentos enriquecidos, em suplementos e em alimentos de origem animal) tem origem em microorganismos.
Dependendo do estado de saúde, o corpo não a absorve corretamente – mesmo que ela seja ingerida por meio da alimentação.
Pessoas que tomam antiácido ou que passaram por uma cirurgia de redução do estômago são suscetíveis à deficiência, porque a B12 só é liberada do alimento com a ação do ácido gástrico.
É também no estômago que a vitamina irá se ligar ao fator intrínseco – uma substância fundamental para a absorção, que vai acontecer lá no intestino delgado.
Embora a necessidade mínima de vitamina B12 seja bem pequena, de um milionésimo de grama (1 micrograma) por dia para adultos, a deficiência de vitamina B12 é um problema muito sério que acaba causando danos irreversíveis aos nervos.
Vegetarianos prudentes incluem fontes de vitamina B12 em suas dietas. No entanto, a deficiência de vitamina B12 é na verdade bastante rara, mesmo em pessoas que são vegetarianas há muito tempo.
Onde comprar: http://www.biovea.com/br/results.aspx?KW=vitamina+b12
Os sintomas iniciais da falta de vitamina B12 incluem:
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fadiga, falta de energia ou tontura ao se levantar ou fazer esforço;
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a falta de concentração;
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memória e de atenção:
-
formigamento nas pernas.
Ela pode ser consumida na sua forma natural, através do aumento do consumo de alimentos ricos em vitamina B12, ou na forma sintética, em forma de comprimidos, solução, xarope ou injetável pelo tempo determinado pelo médico.
É boa estratégia ler o rótulo dos alimentos enriquecidos e preferir os que, na lista de ingredientes, contêm a palavra "cobalamina" ou "cianocobalamina".
Estudos sugerem que a vitamina B12 já foi um dia presente no solo, água e plantas, até ao advento da agricultura moderna e das técnicas de processamento de alimentos. Alguns estudos mais recentes mostram que plantas cultivadas organicamente podem conter algumas quantidades significativas.
Alimentos naturais ricos em vitamina B12:
- Levedo de cerveja (vitaminas do complexo B, pode ser enriquecida com a B12)
- Cereais enriquecidos
- Creme de amendoim
- Algas marinhas (clorela)
Uma fonte alimentar confiável (enriquecida) de vitamina B12 é um farelo especial de levedura nutricional, cuja marca é Red Star T-6635+, ou Red Star Vegetarian Support Formula. Este pode ser colocado em saladas, grãos ou pratos de forno, conferindo um sabor semelhante ao queijo. Uma colher de sopa desta levedura de cerveja em pó tem 1 µg de vitamina B12.
Outra alternativa é comprar suplementos vitamínicos, que se encontram à venda em farmácias, em lojas de produtos vegetarianos físicas e virtuais, ou mesmo em ervanárias e grandes superfícies.
Fonte:
http://www.alimentacaosemcarne.com.br/
